quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Sem mais degraus?[...]

Oh, Buenos Días! Que olhos vívidos e despertos! Não tenho a capacidade de despertar a tão breve hora! É para isso que me banho em fontes de café colombiano, forte e quente! Mas uma caneca bem cheia do mesmo café pode resultar en lo mismo efecto.

Por falar em hora, tempo e vivacidade de olhar, estive pensando. Me pus a ler mais daqueles manuscritos que encontrei antes de sua última visita e fiquei intrigado!

São manuscritos de data desconhecida, provavelmente muito velhos. Mas, ainda assim, discorrem sobre assuntos e sentimentos humanos universais e que não expiram. O que quiero decir és que son coisas que aflingem o ser humano, ou pelo menos diz respeito a eles de uma maneira universal e que SEMPRE foram assim!

Por ejemplo,
este:

"A caminhada foi longa, árdua. Com muitas flores, sim. Mas, agora, no cume do monte de todo o seu trabalho, nosso personagem, o italiano Blanco Panucci, não sabe o que fazer no fim da sua escalada. Existe, sim, infinitos degraus a, ainda, serem galgados. Mas, agora, não há degraus se apresentando ao nosso carcamano indeciso. Isso, porque, todo o trabalho que ele poderia realizar, já o foi feito! E, então, resta que a semente que ele plantou e regou floresça mas, até lá, ele tem um caminho perdido em algum lugar, esperando para ser encontrado.
Maravilhado com a vista da privilegiada altura a que chegou, B. Panucci, já contrariado por ter sido 'forçado' por algo que ele não compreende a tomar o caminho fora do planejado mas, grato pela vista, B.P. não parece ser incomodado com esse fato.
E eis que B.P. vislumbra o degrau perdido! Entr a f lhag m ele descobre que o s u cam ho..."

E é até aqui que o manuscrito vai. Ou, pelo menos, essa parte dele, já que a obra se encontra rasgada aqui, além de algumas letras faltando que o tempo raspou do papel, mas são perfeitamente adivinháveis, e eu não fui capaz de encontrar sua metade. Mas essa metade há de aparecer. Assim como Blanco Panucci, devemos dar tempo para que nosso trabalho nos recompense!
Na verdade, só não quero me embrenhar em toda aquela poeira e teias de aranha que deixamos acumular na coleção pessoal de meu avô. Depois tentarei isso com Fermín. Conhece ele, não?

Pois bem, buenos días, novamente! Vay, pero ,vay rapido, ahn? que la lluva ya vien!

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